Pesquisadores da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) testam uma substância isolada do gengibre que demonstra potencial para ser usada no tratamento de câncer, isoladamente ou em conjunto com a quimioterapia, podendo reduzir os efeitos colaterais.
Embora a pesquisa não tenha atingido a fase de testes em humanos, a molécula obteve resultados positivos contra células de câncer de mama, e poderá ser testada também em câncer de próstata, pulmão, colo de útero, dentre outros tipos da doença.
O estudo, que começou em 2010, é realizado pelo Departamento de Gerontologia (DGero) e Laboratório de Biologia do Envelhecimento (Laben) em parceria com o Departamento de Química (DQ) da UFSCar, por meio dos professores Paulo Cézar Vieira e João Batista Fernandes.
Eles analisaram diversas amostras de compostos de origem natural extraídos de plantas, como a catuaba e a laranja, além do gengibre, que podem evitar que tumores se proliferem. A partir daí, foram realizados diversos estudos utilizando cultura celular, ou seja, quando as células são retiradas de tumores de pacientes e células saudáveis são cultivadas em laboratório e utilizadas para testar os compostos.
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